país não está “quebrado”. Apesar de não haver referência explicíta aos autores das críticas, o texto é resposta a falas do grupo de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.
Dividida em seis pontos, a explicação contempla a situação da Dívida Bruta do Governo Geral (situação de endividamento do país), a recuperação da atividade no pós-pandemia, a situação das dívidas do Brasil a organismos e instituições financeiras internacionais, o reajuste dos salários dos servidores públicos e a situação e estratégias relacionadas à digitalização do governo.
"A Dívida Bruta do Governo Geral deverá terminar o ano representando 74% do Produto Interno Bruto (PIB) e superávit primário de R$ 23,4 bilhões, o primeiro desde 2013 (Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias – 5º Bimestre de 2022)", diz o texto. Ainda de acordo com a pasta, “será o primeiro governo que encerra o mandato com endividamento em queda: em 2018, a relação dívida/PIB chegou a 75,3%”.
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