NA PONTA DO LÁPIS Há muito tempo atrás ouvi de um amigo que o ato de escrever normalmente esvazia a alma. Desde então reconheci que a minha sempre andava cheia e por isso necessitava escrever aonde fosse possível, ainda que fosse em diários, cadernos ou rascunhos de papéis. Ou seja, tudo o que me oferecesse o devido espaço para o esvaziamento das ideias e melhor compreensão das mesmas. Receber então o convite para ser colunista dessa revista eletrônica não só me encheu de alegria como percebi a responsabilidade que assumiria ao publicar em um meio tão grande e importante, cuja repercussão jamais conseguiria ter a real dimensão. Não poderei ser inocente nem imatura nesse espaço, onde minha voz será ouvida principalmente pelos olhares mais atentos, que encontrarão nas entrelinhas, a verdade do meu coração. É grande a responsabilidade em adentrar o espaço privado da mente e do raciocínio dos leitores. É um compromisso que assumo com zelo e cuidado. Pois sei qu...
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