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Hoje completa-se 15 anos que Saddam Hussein foi capturado, vamos relembrar toda a história.

Publicamos o artigo histórico publicado pela LBI em 2003 durante a guerra do Iraque. A burguesia iraquiana tendo a cabeça o regime de Saddam Hussein e sua então “temida” Guarda Republicana não esboçaram qualquer resistência o ocupação do país pelas tropas imperialistas. Como afirmamos naquele momento, a capitulação de Saddam ao imperialismo seguiu a mesma trilha das direções burguesas que em algum momento chocaram-se com os interesses do imperialismo. Mesmo com todas as condições político-militares favoráveis, demonstradas nos resultados iniciais dos dez primeiros dias da guerra, o regime burguês de Saddam cai como um castelo de cartas, deixando atônita e confusa as massas iraquianas e árabes que ainda depositavam grande expectativa de conseguirem derrotar o imperialismo nesta guerra, sob a condução política de Saddam Hussein. Muito provavelmente, a desesperada fuga de Saddam Hussein deve ter correspondido a algum acordo “secreto” mediado por um governo árabe da região, que deve ter lhe garantido e a seu “staff” um “refúgio” clandestino, com a aquiescência da Casa Branca. Em troca de uma “vitória fácil”, o governo Bush deve ter acenado com a “permissão” para a fuga de Saddam, em um primeiro momento para depois empreender uma caçada sem tréguas a Saddam em toda a região do Oriente Médio, o que ocorreu finalmente na madrugada do dia 13 de dezembro de 2003. Naquele momento apontávamos a necessidade de organizar a resistência anti-imperialista independente da covarde burguesia nativa para expulsar os invasores imperialistas.
A "temida" e bem armada guarda republicana evaporou-se por completo das cidades de Basra e Bagdá. Com ela, todo o "staff" do regime de Saddam Hussein fugiu sem esboçar a menor resistência diante da entrada das tropas anglo-ianques. O colapso do regime iraquiano aconteceu às vésperas da batalha decisiva desta guerra, com a determinação do Pentágono de seguir com as tropas a qualquer preço para ocupar Bagdá, mesmo sem o reforço da IV Divisão de Infantaria, que só poderia chegar ao Iraque dentro de no máximo duas semanas. Cerca de 20 mil soldados iniciaram a ofensiva a Bagdá, número insuficiente para um enfrentamento com a guarda republicana, concentrada majoritariamente no núcleo central de Bagdá. Somada à insuficiência das tropas invasoras, agrega-se o fator que nem sequer conseguiram fechar um cerco total sobre Bagdá, avançando fundamentalmente em linha reta pelo sul. Para ter-se uma noção do alto risco da operação desencadeada por ordem direta do secretário de defesa ianque, Donald Rumsfeld, em oposição aos próprios comandantes militares em território iraquiano, é só verificar que as tropas invasoras não tinham até então conseguido adentrar em nenhuma grande cidade iraquiana, apesar dos fortes bombardeios e da própria estratégia delineada por Saddam em concentrar suas defesas em torno de Bagdá. Neste momento, com o colapso vergonhoso do regime de Saddam Hussein, a resistência militar em Bagdá está sendo comandada por milícias, sem nenhum apoio do exército regular iraquiano.

A mídia ocidental, logo se apressou a transmitir imagens de estátuas de Saddam Hussein sendo derrubadas em Bagdá por tanques ianques, com apoio de parcos e suspeitos "contingentes" da população iraquiana. Ao estilo do que ocorreu na ex-União Soviética, a produção de "fatos midiáticos" previamente preparados e com alto teor de artificialidade cumpre um papel ideológico fundamental para consolidar a hegemonia do imperialismo americano sobre todos os seus adversários e opositores. Fora das imagens montadas pela CNN e Fox, a população de Bagdá se perguntava, ainda incrédula com a extrema facilidade da incursão pirata, se não tratava-se de uma armadilha para emboscar os ianques.

No Norte do país, em Mossul, Kirkuk e Tikrit por exemplo, o exército iraquiano continua a repelir a ofensiva das tropas invasoras, conseguindo impor fortes baixas aos inimigos. Este dado nos revela que a deserção de Saddam Hussein ainda não foi acompanhada pelo conjunto do exército iraquiano, podendo estar restrita ao comando da guarda republicana. Também o Pentágono mostra cautela em anunciar a vitória total, demonstrando que a rendição de Saddam Hussein não foi aceita de forma integral pelos iraquianos.

Como já vínhamos afirmando, a capitulação de Saddam ao imperialismo segue a mesma trilha das direções burguesas que em algum momento chocaram-se com os interesses do imperialismo. Mesmo com todas as condições político-militares favoráveis, demonstradas nos resultados iniciais dos dez primeiros dias da guerra, o regime burguês de Saddam cai como um castelo de cartas, deixando atônita e confusa as massas iraquianas e árabes que ainda depositavam grande expectativa de conseguirem derrotar o imperialismo nesta guerra, sob a condução política de Saddam Hussein. Muito provavelmente, a desesperada fuga de Saddam Hussein deve ter correspondido a algum acordo "secreto" mediado por um governo árabe da região, que deve ter lhe garantido e a seu "staff" um "refúgio" clandestino, com a aquiescência da Casa Branca. Em troca de uma "vitória fácil", o governo Bush deve ter acenado com a "permissão" para a fuga de Saddam, em um primeiro momento para depois empreender uma caçada sem tréguas a Saddam em toda a região do Oriente Médio. O estabelecimento de uma comparação política com o que aconteceu recentemente no Afeganistão, é a conclusão óbvia de que o imperialismo está enraizando este método para apresentar suas vitórias militares sobre seus adversários como uma questão de extrema facilidade.

Não por coincidência, no mesmo dia da entrada "triunfal" em Bagdá (9/04), Donald Rumsfeld afirmou que Cuba constituía-se como um "quisto autoritário" e que não aceitaria a condenação de "presos políticos" pelo governo Fidel Castro. Também ameaçou a Síria, supostamente por fornecer armamento ao Iraque. Perguntado sobre os próximos passos do governo Bush na região, se estariam voltados ao Irã ou a Síria, disse que é prematuro qualquer anúncio, mas que os EUA pretendem expandir sua influência política no Oriente Médio, eliminando os "obstáculos" para este objetivo. Com a ocupação militar do Iraque, os EUA além de apossarem-se da segunda maior reserva petrolífera da região e a primeira em água potável de todo o Oriente Médio, pretendem estabelecer um "corredor" seguro para suas tropas entre a Europa Oriental, Ásia e Oriente Médio. Reafirmam, deste modo, a supremacia militar absoluta sobre a Rússia, China e a Europa Ocidental (a França mais precisamente). Resta como regime inimigo a ser removido o da Coréia do Norte, um adversário que possui armamento atômico e o segundo maior exército do mundo.

O imperialismo ianque prosseguirá em sua ofensiva mundial contra os povos, reforçado pelos seus "triunfos" militares recentes na Europa Oriental, Ásia e Oriente Médio. Avizinha-se um período histórico de extremo recrudescimento para o proletariado mundial, que será marcado por ataques a suas condições de vida e rapina econômica a países semicoloniais. Sem o contraponto político e militar dos Estados operários e da União Soviética, os EUA sentem-se livres para continuarem sua expansão imperial, implementando um neocolonialismo ainda mais feroz e brutal do que no século passado. Derrotas militares como nas guerras da Coréia e do Vietnã ficam como possibilidades mais remotas, já que não existem mais Estados no mundo dispostos a empreender a solidariedade ativa a países atacados pelos EUA. O apoio da China à Coréia e o da URSS ao Vietnã foram decisivos para a derrota do imperialismo ianque. Os revisionistas que afirmaram que o fim do stalinismo e a derrubada contra-revolucionária da URSS fortaleceu a luta dos povos contra o imperialismo e que este encontraria-se mais fraco devem uma "explicação" ao proletariado do Iraque, Afeganistão, Iugoslávia... e num futuro muito próximo à classe operária da Coréia do Norte, Irã, Síria, Cuba etc..

Os governos paladinos da "paz", como os da França, Alemanha, Rússia, Brasil etc., atuaram como "quinta coluna" das tropas anglo-ianques no Iraque. Primeiro exigiam, através da Resolução 1.441 da ONU, o desarmamento total do Iraque, para depois lavarem solenemente suas mãos sujas no sangue do povo iraquiano. Nada fizeram, nem mesmo no plano diplomático, quando começaram a cair as primeiras bombas sobre Bagdá: temem a expansão imperial dos EUA, mas são incapazes de impor uma política de enfrentamento econômico, político ou militar. A França, sob a liderança do "conservador" Chirac, tenta conformar um bloco anti-EUA, com a Alemanha, Rússia e China, em uma vã tentativa de preservar seus interesses econômicos diante da sanha expansionista ianque. É possível que aconteçam outras "rusgas" entre este "bloco" e os EUA no próximo momento, como o que estamos assistindo em torno da "reconstrução" do Iraque e o papel da ONU. Mas a tendência dominante é que cedam cada vez mais aos ofensivos planos de Washington.

As mobilizações ocorridas em todo o mundo Ocidental contra a guerra careceram de uma perspectiva revolucionária. Seu eixo pacifista, colocando um sinal de igual entre o país imperialista agressor e o Iraque, já revelava de antemão que estavam fadadas ao fracasso político. Com o início da guerra, as mobilizações pacifistas começaram a declinar e perder força, demonstrando seu caráter vacilante em colocar-se claramente pela derrota do imperialismo. Bush reforça-se internamente neste momento, devendo conseguir sua reeleição nas próximas eleições presidenciais, flexionando ainda mais à direita o regime político. As conseqüências imediatas para a classe operária norte-americana serão a supressão cada vez maior das liberdades democráticas, além de um brutal ataque aos imigrantes.

Embora o colapso do regime de Saddam Hussein enfraqueça enormemente a resistência militar à ocupação anglo-ianque, o "jogo" ainda não acabou. Mesmo desorientadas, as massas iraquianas continuam a estabelecer o confronto com as tropas invasoras. Apesar de controlarem grandes partes de Basra e Bagdá, os EUA ainda encontram forte oposição em adentrar em várias cidades do Iraque. O justo sentimento de ódio da população aos piratas saqueadores indica que não será tarefa fácil estabelecer um governo militar norte-americano de ocupação que tenha um mínimo de estabilidade. A questão chave colocada neste momento é a de prosseguir a resistência à invasão anglo-ianque, reorganizando a forças militares sob comandos eleitos pela própria população e as milícias já constituídas para que possam desenvolver uma guerra de guerrilhas, não convencional e com grandes possibilidades de infligirem fortes baixas às tropas anglo-ianques, agora obrigadas a saírem de seus tanques e blindados, para tomarem posse do "botim" de guerra. A construção de uma direção política revolucionária, superando as velhas lideranças nacionalistas-burguesas, claudicantes ao imperialismo, é o principal desafio que está posto para as massas iraquianas neste momento crucial.

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